"(...)
Houve marcas, sinais,
que importa se legíveis.
(...)
Porque cada início
é só continuação,
e o livro das ocorrências
está sempre aberto ao meio."
Wislawa Szymborska, in "Paisagem com grão de areia" tradução de Júlio Sousa Gomes, edição Relógio D’ Água
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