"Subterraneamente, não sei por que te chamei.
Durante alguns dias a noite escondia-se
– sem grande rigor é certo –
numa escrita do silêncio
inacessível, exalando eternidade
e outros instantes do efémero.
Subterraneamente, os dias acabaram
e os objectos transformaram-se
em saliva precária."
Cecília Barreira
Do mar grande e d'outras águas, Ed. Gama, 2006, pg. 68
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