"Numa ocasião ouvi um cliente habitual comentar na livraria do meu pai que poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até ao seu coração. Aquelas primeiras imagens, o eco dessas palavras que julgamos ter deixado para trás, acompanham-nos toda a vida e esculpem um palácio na nossa memória ao qual, mais tarde ou mais cedo - não importa quantos livros leiamos, quantos mundos descubramos, tudo quanto aprendamos ou esqueçamos-, vamos regressar. Para mim aquelas páginas enfeitiçadas serão sempre as que encontrei entre os corredores do Cemitério dos livros esquecidos."
23 abril 2008
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2 comentários:
Livros esquecidos, feitiçaria, espelhos circulares... Em outros tempos já estávamos as duas na fogueira! He, he, he!
Gostei imenso deste livro! Tem uma história muito bonita. Daquelas que não dá para parar, nem para recuperar o fôlego!
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